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Ficha de Reclamação para deuses e Deusas vagos

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Mensagem por Diana Qua Fev 29, 2012 8:07 am

Queridos, aqui está a ficha.

  • Deus escolhido.


  • O porquê de querer ser tal deus.


  • Narre uma batalha com os poderes do filho do deus escolhido.


Deuses vagos:
Baco; deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer
Ceres; deusa da agricultura e dos cereais
Cupido; deus do amor
Diana; deusa da caça e da Lua
Esculápio; deus da medicina
Fortuna; deusa da riqueza e da sorte
Juno; deusa da força vital, deusa dos deuses
Júpiter; deus dos deuses, senhor do Universo
Marte; deus da guerra

Mercúrio; deus mensageiro
Minerva; deusa da sabedoria
Netuno; deus dos mares

Plutão; deus do submundo e das riquezas dos mortos
Saturno; deus da agricultura
Tellus; deusa da terra - Mãe Terra
Venus; deusa da beleza e do amor
Vulcano; deus do fogo


Febo; O deus da luz, das músicas e da beleza masculina


Prosérpina (Esposa de Plutão) Deusa da primavera rainha do submundo.

Juventas; deusa da juventude.
Legenda:
*Verde*: Estágiário
Vermelho : Deus Fixo.

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Última edição por Diana em Qua Mar 21, 2012 7:16 am, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Plutão Qua Fev 29, 2012 8:36 am

Deus escolhido : Plutão

Porquê : Eu acho que Plutão é o melhor deus que há (na minha opinião), pois ele pode destruir e/ou matar quem ele quiser.

Narração : Eu pego a minha espada ansioso, essa com certeza seria a mais perigosa e difícil missão que um guerreiro enfrentaria, roubar o elmo da morte de Hades não era fácil. Eu avisto o castelo de Hades pela frente e tento entrar pela porta da frente, mas estava fechada por uma barreira mágica, então um pouco acima de mim avistei uma janela, e com esforço, me pendurei nela e pulei para dentro do castelo.

A sala da entrada era enorme, tinha paredes pretas e flamejantes, eu estava contemplando a sala quando um enorme cachorro preto pulou em minhas costas me derrubando no chão. Eu peguei a minha espada e ataquei o monstro fazendo um simples corte em seu braço. Em seguida me afastei do cão infernal e subi as escadas, mas de repente, no meio do caminho, duas fúrias apareceram e eu tive de atacar. Peguei a minha espada e desviei das fúrias que caíram em cima do cão, aproveitei e cortei uma das asas de uma das fúrias, fazendo ela não conseguir mais voar.

Peguei a minha espada, segurei firme e reparei o golpe do cão infernal que pulou com as garras em direção da minha cabeça, a fúria que conseguia voar, decolou e foi m minha direção, mas eu rolei pelo chão, me levantei rapidamente e fiz um enorme corte nas costas da fúria. O chão estava coberto de sangue negro, fazendo a fúria sem asas escorregar quando vinha em minha direção, aproveitei e ia em direção da fúria no chão quando o cão infernal voltou e me empurrou para longe da fúria, esse empurro fez as minhas costas sangrarem, pois o cão usou as suas enormes garras para me afastar da fúria. Eu quando reparei, estava com um corte nas costas, não tão profundo, mas ardia para valer.

Eu me concentrei e tentei tirar a dor da minha cabeça, e consegui, pois corri em direção da fúria no chão e encravei a minha espada nela e em seguida cortei as suas patas e as peguei. O cão infernal voltou correndo em minha direção, só que dessa vez, com a outra fúria atrás dele. A fúria foi a primeira a atacar, mas eu desviei de seu golpe rolando, me levantei, mirei na cabeça da fúria e joguei as garras que havia arrancado da outra criatura, que agora estava morta. Por sorte, eu sempre tive boa pontaria, então acertei a cabeça da fúria, a fazendoela bater contara uma parede de mármore. Agora só faltava mais um monstro para eu matar. O cão infernal veio em minha direção, mas desta vez eu estava preparado, deixei a minha espada apontada para frente, e quando o cão pulou, a espada entrou em seu peito, fazendo, ele ficar paralisado de pé, então eu o chutei , e ele desabou, caindo para trás.

O sangue escorria pelas minhas costas, o corte que o cachorro fez em mim ardia como mil venenos de escorpiões, então para aliviar a dor, eu peguei a pele do cão que estava morto no chão e amarrei no lugar do corte. Percebi que o palácio devia ter uns cinco andares, e que provavelmente o elmo da morte estaria no último andar. Peguei as garras da fúria que estavam presas no crânio da outra fúria e continuei andando em direção ao segundo andar.

De repente, reconheci um som, era o som de alarmes. Desesperado, eu saí correndo e pulei em uma fonte de água negra e mergulhei (ela era bem funda). Tirei a minha cabeça do líquido para respirar, e foi esse o meu erro, pois nesse exato momento um soldado esqueleto que parecia da segunda guerra mundial que vestia uma roupa militar ensangüentada, me viu na fonte e começou a atirar.

Por sorte, eu pulei para o lado e corri na direção do homem esqueleto, e o desarmei com a minha espada. Já ia cortá-lo em pedaços, quando ele sem eu perceber tirou uma faca do bolso e atacou em direção a minha cabeça. Eu me esquivei do golpe me agachando, mas o soldado foi rápido, e quando eu estava agachado, ele me deu uma joelhada no rosto fazendo eu cair de costas no chão. O soldado ia enfiar a faca no meu pescoço, quando eu, no chão mesmo, o chutei (passei uma rasteira nele), fazendo ele cair no chão. Sua espada caiu do segundo andar e eu aproveitei o momento e enfiei a espada nas costas do soldado morto, deixando-o em pedaços.

Limpei o sangue do meu nariz na água da fonte, que eu percebi que estava sangrando por causa da joelhada na cara que eu levei do homem esqueleto. Fui andando pelo palácio em direção a escada subindo-a tranqüilamente. Chegando ao terceiro andar, percebi que aquilo parecia uma floresta, tinha árvores mortas e fantasmagóricas por todos os lados, e olhos vermelhos por todos os lados me observando da escuridão. Eu avistei a escada do outro lado da mata, então tomei coragem e entrei.

A mata era úmida e tinha cheiro de peixe morto, até que ao longe avistei uma Harpia, e ao lado dela avistei dois zumbis. Tentei passar pelo meio das árvores sem ser visto, mas a Harpia me percebeu e voou em minha direção. Por sorte, eu estava no meio de muitos bambus fantasmagóricos , então a Harpia não consegui me visualizar direito e cortou vários bambus do meulado. Os zumbis já estavam correndo em minha direção, então peguei um bambu que estava com a ponta afiada e acertei na cabeça de um dos zumbis, fazendo ela rolar, mas mesmo assim, o zumbi ainda andava em minha direção. Enquanto eu estava de costas, a Harpia me empurrou com as garras fazendo eu cair em uma "piscina" de lama. Corri e peguei mais um bambu pontiagudo do meu lado e joguei na Harpia quando ela voltava para me atacar, fazendo ela cair no zumbi sem cabeça que se desmontou na hora.

O outro zumbi já estava a dois metros de mim com um machado na mão. Ele me atacou, mas eu me defendi com a minha espada e ataquei-o, cortando o seu braço que estava com o machado, fazendo a arma e o braço caírem no chão. Armado apenas com a minha espada, eu peguei o machado e enfiei na cabeça do zumbi. Em seguida vi a Harpia se levantando ainda inconsciente, então aproveitei o momento e joguei o machado no corpo da criatura alada, matando-a. Corri até a escada e a subi rapidamente. O quarto andar era cheio de peles de animais e monstros por todos os lados, até no teto. A escada estava a dez metros de mim, eu já ia em direção a ela quando de repente, apareceram três fantasmas, que estavam com pequenas facas. Um deles atirou algumas facas em mim, mas eu me escondi atrás de um pilar de mármore, mas eles eram rápidos, já havia me cercado, então todos jogaram facas em mim, mas eu me agachei e rolei para o lado, correndo em direção a escada, e por sorte, fui acertado por apenas 2 facas.

O quinto andar era uma sala cheia de janelas, e dava para ver o mundo inferior inteiro por elas. O elmo da morte estava na minha frente, então o peguei e olhei para trás, mil facas vinham em minha direção, então por impulso, saltei por uma janela que tinha uma árvore um pouco abaixo. Caindo, eu me agarrei em um dos galhos da árvore e fui descendo rapidamente, quase sendo acertado por flechas que alguns homens esqueleto disparavam da sala por onde eu saltei. Chegando ao chão, saí correndo em direção ao Rio Estige. Chegando ao rio, banhei o elmo e ia continuar correndo, quando um homem esqueleto com uma espada apareceu em minha frente e me atacou, mas eu reparei o golpe com minha espada, o golpeei na barriga e o empurrei no rio. Saí correndo em disparada e fui em direção a saída do mundo inferior, sendo perseguido por fantasmas, zumbis, homens esqueleto, cães infernais e por fúrias, mas eu era rápido, e cheguei a saída facilmente, que era um túnel que ia a superfície. O chegar lá derrubei várias pedras na entrada do túnel, fechando-a, e disse "Missão cumprida!", e em seguida, de exaustão, eu desabei no chão.

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Mensagem por Netuno Sáb Mar 03, 2012 9:19 pm

Aceito por Netuno, espera a atualização dos outros Deuses
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Mensagem por Diana Seg Mar 05, 2012 5:36 am

Aceito por Diana.
Espero Atualização de outros deuses (presentes)

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Mensagem por Annia Grads Qui Mar 08, 2012 11:42 am

•Deus escolhido.
Ceres


•O porquê de querer ser tal deus.
Porque acho Ceres uma das deusas mais legais e porque adoro sua função entre os deuses.

•Narre uma batalha com os poderes do filho do deus escolhido. (Não sei os poderes então vou botar o que acho)

Sem nada em mãos, mas com muitos monstros na frente muitas pessoas não saberiam o que fazer. E foi o que aconteceu comigo!
Nunca tinha enfrentado tantos monstros em minha vida, e não foi nada fácil! Fiquei muitos minutos correndo em volta dos monstros não sabendo o que fazer! Até que vi a plantação ao meu lado, foi ai que me veio uma ideia. Corri entre os pés de milho até que achei um ponto perfeito!Peguei minha pequena adaga e golpeei o monstro nas pernas com muita rapidez e quando ele foi me golpear também eu desviei! Nunca tinha feito isso, mas acho que foi o medo!
Mas o mais estranho foi quando eu saio da plantação de milho em disparada e logo achei uma floresta. Eu soube achar uma planta muito venenosa de cara! Fiquei parada esperando que o monstro me pegasse e foi o que ele fez.Ele se abaixou para m pegar mas ele não me pegou!Eu abri a boca dele e joguei a minha planta venenosa na boca dele.
Ele desmaiou mas u sabia que isso não duraria muito então esfaqueei ele inteiro eu disse:
-Nunca mais se meta com uma filha de Ceres,Minotauro.

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Mensagem por Diana Qui Mar 08, 2012 11:55 am

Annia Grads, Está um tanto curto, mas criativo. Se fosse para filha de Ceres, teria se dado melhor, mas para ser deusa, sugiro que escreva... Mais. Smile
É só minha opinião, Espero atualização de outros Deuses

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Mensagem por Mercúrio Qua Mar 14, 2012 10:45 am

Deus escolhido: Mercúrio; deus mensageiro

Porquê: Eu acho Mercúrio um deus bonito e inteligente, e é o deus dos ladrões.

Narração: Eu estava na Golden Gate quando elas surgiram. Duas fúrias voavam atrás de mim feito loucas. Devo dizer que foi um roubo bem feito. Plutão cometeu o erro de ir até o Campo dos Asfódelos. Quando passou á minha direita, passei a mão em sua cintura, onde estava sua espada de ferro estígio. Fui tão rápido e silencioso, que ele nem percebeu o que fiz. Mas infelizmente, as Fúrias sim. O deus dos mortos já havia saído do palácio. Corri na direção da porta, mas uma das fúrias me parou. Me esquivei de suas garras, mas ela subiu sobre mim. Caí no chão, a fúria a poucos metros de distância. No último instante, agarrei a espada do senhor dos mortos e a golpeei. A fúria estremeceu e dissolveu-se em areia. Mas agora as outras duas já estavam atrás de mim. Corri na direção da porta do palácio e fechei a porta. Corri pelos Campos dos Asfódelos, os mortos abrindo caminho pra mim. "Ele já deve ter percebido o sumiço da espada", pensei. Eu evitava me encontrar com o senhor dos mortos. Provavelmente ele confiara em mim quando disse que o conselho olimpiano o estava chamando. Agora ele devia querer me matar. Ou não. Se ele não tivesse percebido, talvez eu ainda pudesse passar pelos portões. Continuei correndo, as fúrias voando atrás. Se não fosse minha agilidade de filho de Mercúrio, já teria sido esmagada, arranhado e esquartejado. Aparei as garras de uma com o punho da espada. Um cão infernal surgiu na minha frente. Enterrei a espada em sua barriga. Mas mesmo assim continuei correndo. Cheguei aos portões. Felizmente, Cérbero ainda comia a carne gigante que dei pra ele ao entrar, e ele não percebeu minha presença. Passei pelo túnel que levava ao Central Park. Cheguei em um táxi e soquei o motorista. Fiquei com pena, já que era um senhor de meia-idade, mas entrei no táxi. Cheguei no aeroporto e corri para um portão de embarque que já estava se fechando. Era pra São Francisco, graças aos deuses. Rezei a Júpiter para que não me pulverizasse porque estava em seu território. Cheguei em Frisco no final da tarde. Avancei pela Golden Gate. As fúrias, de alguma forma, haviam me seguido. "Valeu Júpiter." Um trovão ribombou a distância."Retiro o que disse". Uma fúria me atacou por trás. Me arranhou e comecei a sangrar. Corri até um beco sem saída. Rezei a todos os deuses que me lembro. Então as fúrias avançaram. Criei coragem. Ia morrer mesmo. Passei por baixo de uma e a golpeei na coxa. O ferro estígio fez ela desintegrar-se. Golpeei a outra nas costas. e ela se transformou em areia. Voltei para o acampamento, triunfante. Minha missão havia sido um sucesso.
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Mensagem por Diana Qua Mar 14, 2012 10:53 am

Excelente narração! Bem completo e muito criativo.
Aceito por Diana. Espero atualização de outros Deuses

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Mensagem por Mercúrio Qua Mar 14, 2012 3:11 pm

OFF: Muito obrigado Lady Diana, mas como saberei que posso me tornar Mercúrio? E como o faço?
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Mensagem por Diana Qui Mar 15, 2012 6:08 am

Querido,
Os outros deuses estão ausentes no momento. Lhe colocarei como um Filho de Mercúrio, ok??
Abraço,
Diana.
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Mensagem por Netuno Qui Mar 15, 2012 6:39 pm

Aceito por Netuno, Guilherme coloca um AVATAR!
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Mensagem por Vênus Qui Mar 15, 2012 7:10 pm

Aceitooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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Mensagem por ♦ Marte Sex Mar 16, 2012 6:41 pm

Aceito por Marte .
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Mensagem por Febo Sáb Mar 17, 2012 10:51 pm

* O deus escolhido: Apollo ou Febo, O Deus das músicas. ----------------------------------------------* Porquê desejo ser tal deus? Sou amigável mais quando provocado desabo minha ira, sem música eu não viveria, sou um sedutor de mulheres além do mais sou muito bonito, considero Febo um deus admiravél acho sem dúvidas, o melhor deus. ---------------------------------------------- [color=orange] * Narração: [color=olive] Estava arrumando a minha mochila, estava indo a uma missão resgatar o tridente do tio Netuno, Ele estava trancafiado em uma ilha no Mar de Monstros. Então, pedir emprestado a srta Lupa o pégasos negro para me levar até a ilha. Chegando lá, percebi quem tinha roubado usava bem o tridente porquê até agora nada de aterrador no mar havia acontecido. O ladrão era um filho do própio Netuno. Avistei uma caverna percebi um enorme ciclope com um tridente nas mãos. Sem querer acordá-lo temendo a ira do gigante começei a puxar o tridente das mãos grandes a grossas dele aprovetei para usar meu poder de calma musical. O tridente caiu no chão e o ciclope acordou irritado querendo me matar peguei meu arco e atingir ele no olho com meu dom de perícia com arco e flecha. E fujir com o tridente que encolheu para meu tamanho. Montei no pégasos negro e assim fui em direção à atlantis quando estava voando sentir a cura solar. Enfim usei meu dom de luz corporal Netuno estava esperando por este sinal e apareçeu em sua forma divina, e agradeceu pela ajuda e assim acabou minha missão. ---------------------------------------------- *FALAS: perguntasnarraçãopoderes utilizados ----------------------------------------------

Febo
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Mensagem por Netuno Dom Mar 18, 2012 12:28 am

Febo - Gostei da ficha, acrecentou poderes. Reclamado filho de Febo espera os ser aceito pelos outros deuses.
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Mensagem por Mercúrio Dom Mar 18, 2012 8:49 am

Olha eu gostei muito da sua narração de verdade, mas eu acho que você se daria melhor como filho de Febo, se quiser ser deus tem que se esforçar mais. Espero atualização dos outros deuses
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Mensagem por Prosérpina Dom Mar 18, 2012 1:31 pm

*Qual deus?

Prosérpina


*Por que?

Primeiro porque me perguntaram se eu gostaria de tentar fazer ficha para ela, mas pesquisando achei-a realmente interessante, considerando que é uma deusa com faces diferentes: a face amena, primaveril, e a face sombria, como esposa de Plutão.


*Narre uma batalha com os poderes do deus escolhido.

Nick estava entediada, e ainda que treinar não fosse exatamente sua melhor definição de diversão, pelo menos era algo - afinal, se não moresse por causa de um monstro, certamente o tédio a mataria. Ela não tinha muitas coisas ainda, além dos presentes de reclamação de sua mãe, mas sabia que seriam úteis. Pegou-os - a rosa estava em seus cabelos, e a pulseira com entalhes de folhas nunca saía de seu pulso - e encaminhou-se à arena. Já era fim de tarde, e poucos campistas estavam treinando. O clima amenoa favorecia outras atividades, e grande parte preferiu gastar a tarde no rio ou praticando hipismo. Eram atividades legais, mas não tão emocionantes, por isso Nick havia deixado isso de lado. Suspirou, olhando para o espaço da arena. O que enfrentaria aquele dia? Viu a um canto as jaulas de monstros. Dentro de uma delas, uma mulher serpente se contorcia, sibilando, provavelmente impropérios em sua língua gutural. Nick sorriu - seria perfeito.

- Ei, escamosa! Quer brincar comigo?

A dracaenae se chacoalhou, fazendo a jaula ranger, provocando um som metálico, e sibilava, mostrando a língua bifurcada para a filha de Prosérpina.

- Acho que isso é um sim...

A menina sorriu, pegando a chave da jaula em questão no painel da arena, e atirando-a para o monstro.

- Você sabe usar isso, não? Pois bem... venha me pegar se for capaz!

A mulher cobra tinha destreza, e com uma graça monstruosa pegou a chave com a ponta da causa, levando-a até as mãos, para então usá-la e se libertar. Nick sorriu, atirando para ela um escudo e uma lança de treinamento.

- Não seria um combate justo sem isso, não?

A dracaena agarrou os objetos antes que tocassem o chão, e sua cara se distenteu em um esgar zombeteiro - um sorriso, talvez? Ela se armou rapidamente, logo rastejando com uma velocidade inesperada em direção á semi-deusa.

- Vai sssssssssssssse arrepender disssssso mossssscinha....

Nick saltou para trás, ativando a pulseira que se transformou em um escudo redondo, decorado com folhas de outono e pontas de cravos, em um tom de bronze, aparando a tempo o golpe da serpente, que não se deu por vencida: ela contorceu seu corpo, tentando acertar o escudo com sua cauda: funcionou parcialmente, mas o escudo tinha cravos por um bom motivo, e do golpe sobrou o impacto para Nick, e alguns furos na cauda para a dracaenae.

- Ops... acho que esqueci de te avisar sobre isso...

A menina recuou, pegando a rosa em seus cabelos e transformando-a em um chicote de espinhos. O perfume das flores inundava o ar. Para Nick, era maravilhoso, mas a Dracaena não acharia ele tão bom, se o continuasse a aspirar por mais tempo. Manejando-o com graciosidade, Nick atirou-o, visando não o monstro, mas sua arma - e o chicote enrolou-se na lança, como o pretendido. Vendo o que a filha de Prosérpina pretendia, a criatura soltou o escudo, agarrando a lança com as duas mãos, tanto para mantê-la firme quanto para puxar a garota para si.

Nick sentiu o tranco, e mesmo firmando os pés no chão ainda era arrastada, e um puxão mais forte fez com que seu chicote voasse de suas mãos, sendo atirado ao outro lado da arena.

- Probezzzzzinha... indefessssa....

Com um olhar de raiva, a semi-deusa bateu seus pés no chão, fazendo trapadeiras surgirem, enroscando-se no monstro.

- Eu nunca estou indefesa...

Ela poderia pegar seu chicote, mas não o fez. Queria testar até onde iriam seus poderes, e de qualquer forma ainda tinha o escudo para se defender. Estendeu as mãos para frente, as palmas viradas para cima, e dela fez brotar três pequenas bagas. Sorrui, atirando-as contra a dracaenae, fazendo-as estourarem em uma nuvem de pó com o contato com o monstro.

- Ssssementessss? Eu não ssssou vegetariana...

A monstra tentava se soltar, mas parecia mais lenta, e cada movimento a deixava mais enroscada, fazendo com que soltasse a lança também, já inútil em combate.

- Eu sei...

Nick caminhou tentamente até seu chicote, enquanto a dracaena se debatia, olhando-a, agora assustada.

- Uma pena, ou eu poderia te poupar... sabe, você morreria lentamente com o veneno das sementes, mas não sou tão cruel...

Dizendo isso ela direcionou mais uma vez o chicote contra o monstro, enrolando-o no pescoço da serpente, puxando-o. Um fio de sangue escorria, graças aos espinhos, e a pupila da criatura se dilatava com a falta de ar, até que seu corpo parou de se debater e, enquanto ela caía, desfazendo-se em pó, as plantas voltavam a se esconder no solo. Nick desativou suas armas, quardando-as, e saiu dali, deixando atrás de si a purpurina dourada, misturada a pétalas de flores e ao perfume de rosas que a seguia.

- Tedioso...
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Mensagem por Netuno Dom Mar 18, 2012 10:18 pm

Prosérpina espera ser aceita pelos outros Deuses
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Mensagem por Febo Apolo Seg Mar 19, 2012 1:53 am



*Qual deus?

Febo.


*Por que?

Sempre tive interesse na história de Febo (Apolo), filho de Zeus e patrono da verdade, do tiro com arco, da música, da medicina e da profecia. Na minha opinião, é o mais majestoso dos Doze Olimpianos. Criador do Oráculo de Delfos e seguido pelos principais sacerdotes de Tróia, tendo participação exclusiva no começo da guerra.
O que mais me chamou a atenção, é que tal deus é dado no livro (Percy Jackson) como alguém despojado, um garoto mimado.



*Narre uma batalha com os poderes do deus escolhido.


Somente o barulho de passadas irregulares era ouvido nos corredores de McLenly HighSchool, o que era estranho afinal, o sol brilhava fortemente no céu, anunciando que a hora do almoço de muitos novaiorquinos estava para chegar. O dia era quente e uma brisa seca rondava o bairro nobre onde se localizava o colégio. A cidade agitada estava em um caos descomunal, incomum. Normalmente os mortais já faziam uma algazarra terrível porém, desta vez, os monstros eram quem controlavam o local, como uma máfia.

Voltando ao colégio, um garoto corria desesperado. Seus cabelos loiros e bagunçados estavam brilhantes de suor e de sua testa, uma fina faixa de sangue descia. Suas vestes estavam rasgadas em muitas parte, salpicadas de vermelho em alguns pontos e em outros, de fuligem. O rapaz media cerca de 1,90m e tinha o porte físico de um atleta. Vestia uma camiseta roxa que contrastava com sua calça quase branca. Em suas costas, uma aljava dourada estava praticamente vazia. Na mão esquerda, o garoto segurava firmemente um arco dourado, feito de Ouro Celestial. Os nós do membros estavam brancos, tamanha tensão e força aplicadas no local. Alguns instantes de passam e o semideus avista uma saída do prédio. Estava fugindo há horas e acabara por se perder dentro de um dos blocos da escola. Assim que saiu do corredor frio e tenebroso, ganhou um renovo de energia ao entrar em contado com a luz solar.

Atrás do rapaz, ainda dentro da escola, ouviu-se um guinar de uma ave. Então, três vultos saem como torpedos de dentro dos corredores.


“Harpias” Constatou rapaz.

Nervoso, notou que estava no acostamento da escola e se escondeu atrás de um carro. Ofegava de cansaço. Sua cabeça doía devido ao ferimento. Começou então a controlar a respiração, buscando acalmar-se. Assim que a adrenalina deixou seus sistema, o garoto levantou-se firme, com o arco preparado e já “engatilhado”. Assim que avistou uma harpia, mirou e disparou. A flecha dourada voou certeira, fazendo um zumbido irritante enquanto estava no ar e produzindo um baque seco ao estocar-se no peito de um dos monstros que, antes de tocar o chão, já havia virado pó.

As outras duas harpias circulavam o local da morte de sua companheira, urrando de dor. Sem dó nem piedade, o semideus retesou o arco e disparou uma segunda flecha que por sua vez, encravou-se na garganta de uma das criaturas. Em questão de segundos, outra flecha estava no ar. Esta não acertou seu alvo, passando pouco longe da nuca da última harpia que havia sobrado. Irritado, o garoto xingou me grego antigo e, concentrando seu poder no arco, criou uma flecha de fogo.

Chamas amareladas dançavam nas mãos do garoto que, sem mirar, disparou o dardo inflamado no formato de serpente, confiando em seus instintos e alegrando-se ao ver a terceira criatura a cair.
Seus joelhos tremiam e seus olhos ardiam ao ponto de achar que havia grãos de areia nos mesmos. Quando pensou em sentar-se para descansar, ouviu um grito gutural vindo da área a direita e, mesmo exausto, seu senso de heroísmo o impeliu para checar o que era. Assim que saiu de seu esconderijo e foi-se até outro local apropriado para observar um ciclope lutando contra uma semideusa. Esta, por sua vez, era a namorada do filho de Febo.

Tomado pela ira e paixão ardente pela garota, o rapaz saiu aos gritos de onde estava, atirando flechas de fogo no peito do ciclope, sem ao menos feri-lo.

-Garoto tolo! Achas mesmo que irás me matar com fogo?


As flechas incendiárias atiradas pelo garoto banhavam o corpo do ciclope com o calor descomunal que qualquer outra criatura não aguentaria. Neste momento, o monstro esqueceu-se da garota atrás de si, concentrando-se só no semideus que o atacava inutilmente. E este fora seu grande erro. A semideusa não perdeu a oportunidade e encravou nas costas da criatura a sua espada serrilhada. Com um urro de dor, o ciclope cedeu e caiu de joelhos, transformando-se aos poucos em pó.

-Não, não acho. Só sei que o fogo foi o suficiente para distraí-lo.

Então, vendo que sua amada estava prestes a desmaiar, o garoto correu ao seu encontro, largando o arco no chão e segurando-a com força.

- Calma, calma. Estou aqui agora. Mandaram-me para te buscar.

- Eu sei disso, tolinho. - Respondeu a garota, com um sorriso fraco.

Respirando fundo, tentando não transparecer o medo de perdê-la, o jovem semideus pôs suas mãos sobre um dos ferimentos da garota, que agora jazia desmaiada em seus braços e fez uma prece silenciosa a seu pai.

“Ó grande Febo, sabes e muito bem que nunca lhe pedi nada. Sempre segui tuas ordens e fui onde mandas-te e por isso peço-te que cures minha amada. Só desta vez, ó pai.”

E das mãos do garoto, uma grande quantidade de luz e calor entrou em contato com a ferida, fechando-a. Após alguns instantes, o filho de Febo ouviu claramente em seus ouvidos.

“Agora, filho meu, volte para o acampamento, conquiste sua fama, glória e poder para que, num futuro, todos os semideuses saibam que tu fizeste um grande feito, assim como teu pai.”

E obedecendo as ordens dadas por Febo, o garoto exausto e ferido foi até seu arco, pegou-o e voltou até sua amada, tomou-a nos braços e pôs-se a caminhar de volta a seu acampamento.


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Mensagem por Diana Seg Mar 19, 2012 7:37 am

Amei.
Aceitos por Diana..
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Mensagem por Netuno Seg Mar 19, 2012 11:43 am

Prosérpina e Oliver Q. - Belas fichas! Estagiário.
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Mensagem por Mercúrio Seg Mar 19, 2012 12:58 pm

Os dois estão aprovados.
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Mensagem por Ceres Sáb Mar 24, 2012 8:47 pm

Deus escolhido.
Ceres, deusa da agricultura e dos cereais.


O porquê de querer ser tal deus.
É a deusa que eu mais me identifico, principalmente por estar ligada a natureza e às estações do ano. Eu gostaria de ser Ceres porque seria legal definir o tempo de crescimento dos meus pés de morango.


Narre uma batalha com os poderes do filho do deus escolhido.


O dia parecia calmo em São Francisco. Amanhã eu voltaria ao acampamento Júpiter para mais um verão de treinamento. Estava pensativa no meu quarto enquanto fazia minha mala. Observei minha foice floral encostada na parede, fazia um tempinho que eu não a utilizava. Peguei-a com cuidado e guardei junto com as coisas pra levar.
Decidi ir ao trabalho do meu pai para me despedir, ele quase nunca parava em casa e eu sabia que eu não o veria tão cedo. Como todo meio-sangue que se preze, eu não poderia sair de casa desarmada, nunca se sabe o que pode acontecer. Coloquei minha adaga na bainha e segui em direção à estação de metrô.
Ao chegar na segunda avenida me deparei com três criaturas. “Mulheres” com armadura de guerra e caudas de cobra no lugar de pernas. Sem pensar, me agachei atrás da fonte, na esperança de não ser notada.

- Sinto cheiro de meio-sangue – sussurrou a Dracanae do meio.
Sua voz ecoou em minha cabeça. Eu pude ouvir algo se aproximando. Fechei os olhos, respirei fundo e saquei minha adaga. Me levantei bruscamente e acertei-lhe um golpe que bateu no escudo do monstro. No mesmo instante ela revidou com sua lança. Tentei interceptar seu golpe com a adaga, mas mesmo assim sua lança me atingiu um pouco abaixo do pescoço e eu fiquei com um corte do tamanho do meu dedo mindinho.
Ela voltou a atacar. Revidei e consegui me manter à uma distância segura dela, enquanto o sangue escorria sobre a minha roupa. As outras duas vinham em minha direção carregando redes com pesos. Eu não sabia se ia conseguir lutar com três ao mesmo tempo. Desviei de mais um golpe da Dracanae e contra-ataquei logo em seguida.
A criatura avançou sobre mim e eu acabei caindo em um canteiro de flores. Certamente os espinhos teriam me machucado, mas eu não os sentia. Algo dentro de mim parecia diferente. Como se não desse pra me distinguir por entre as plantas. Eu podia sentir a energia delas dentro de mim. O corte não ardia mais, já estava cicatrizando e eu podia enfrentar qualquer um agora.
Voltei à luta. Desferi um golpe na Dracanae que ficou parecendo meia atordoada. As outras quiseram interferir, mas raízes começaram a brotar da terra e engancharam em suas redes. Quando elas conseguiram soltar, eu já havia atingido a “criatura da lança” bem na face e agora era apenas pó. Me aproximei da que estava mais perto e acertei- a na barriga.
Faltava uma. Ela girou sua rede e a enroscou em meu braço. Deixei cair minha adaga. O monstro deu uma gargalhada assustadora mas não conseguiu me intimidar. Concentrei-me em uma árvore atrás dela e o cipó que estava pendurado lá, agora estava em minha mão. Dei uma chicotada nela que a fez cambalear. Consegui me livrar da rede , agora tentava manter-lá afastada de mim com o chicote, enquanto eu corria para pegar a adaga.
Ela atiçou a rede novamente e eu rasguei a rede e destruí o monstro com um golpe só.

- É isso o que acontece com quem não come cereal. – disse para a Dracanae enquanto ela se desfazia em pó.
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Mensagem por Prosérpina Dom Mar 25, 2012 10:37 am

Acho que poderia ter se estendido mais na luta, 3 dracaenaes seriam oponentes difíceis de se derrotar, poderia ter explorado mais e descrito melhor os golpes, mas ainda assim achei que foi uma boa narração. Por mim, estaria aceita... aguarde a avaliação dos outros deuses... e bem vinda ao fórum!
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Mensagem por Febo Apolo Dom Mar 25, 2012 10:50 am

Concordo com a Prosérpina. A ficha está boa mas a luta poderia ser um pouco maior mas, ainda assim, tem meu voto de aprovação.
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