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Ficha de Reclamação

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Mensagem por Lupa Qui Fev 09, 2012 1:31 pm

Ficha de Reclamação!



Olá indefinido, antes de começar a jogar você deverá ser reclamado por um Deus Mitológico. Lembrando que o teste para ser filho dos Três Grandes: Júpiter, Netuno e Plutão são realizados mensalmente. As deusas Prosérpina e Minerva você deverá enviar sua ficha de reclamação a ela, os demais você deverá postar aqui mesmo à seguintes perguntas abaixo:
▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.

▬ A História do seu personagem - não haverá um limite de linhas definidos, não tenha medo de ser expressar pensando que o que esta escrevendo é algo ridículo, deixe a sua criatividade fluir!!!


Em 48 horas você deverá ja esta reclamado.
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Mensagem por Annabella Sawyer Qui Fev 09, 2012 7:55 pm

▬ Por qual deus você deseja ser reclamado?

Minerva


▬ Cite suas principais características, e o por quê de querer ser filho de tal deus.

Annabella desde pequena sempre foi ambiciosa. Seu maior sonho é arquitetar um dos maiores, se não o maior, prédio ou patrimônio que o mundo ainda terá. Esboços de todos os tipos, - e quando digo de todos os tipos, quero dizer de todos os tipos mesmo, como por exemplo, casinhas de cachorro - ficam muito bem guardados em seu laptop, que carrega consigo quase 24h por dia. Teimosa e convencida ainda não a descreveriam bem. Bem, não exatamente convencida, digamos apenas que ela possui uma auto confiança quase inabalável.
Ela não tem dislexia, o que é um fato um pouco incomum para um semideus, raro, mas não impossível. Mas o fato dela não ser disléxica não significa que não tenha um forte TDAH, que a incomodou muito na infância, antes de descobrir seu parentesco divino.
Determinada e leal, não abandona nem uma causa nem ninguém tão fácil, a menos que seja claro seu fracasso, e nem assim a convence totalmente, pois aprendeu com o pai que para tudo na vida tem um jeito, só não tem jeito para a morte. E mesmo agora, descobriu que talvez tenha jeito para isso também, sendo uma semideusa e tendo ouvido falar de tantas histórias de heróis que retornaram para a vida.
É eternamente apaixonada pelos livros, pois além de serem fontes intermináveis de conhecimento, possibilitam a ela fugir da realidade deprimente em que vive por pelo menos alguns momentos.
Conformada, e não é capaz de levar desaforos para casa, tem o pavio muito curto. Mas ela sabe seu lugar, e reconhece quando está errada. Um pouco vingativa, e fechada em seu mundo - tendo poucos amigos e seu preferido seja seu laptop.
Por tudo isso, ela deseja profundamente que Minerva seja sua mãe.


▬ Relate a história da sua personagem

Annabella, apelidada de Bella, cresceu no Brookyn com o pai, Arthur Evans. Ao contrário das outras crianças, ela sempre soube seu parentesco divino. E no entanto, era só o que sabia a respeito da mãe. Seu pai dizia que quanto menos ela soubesse a cerca desse mundo, mais segura estaria. Na verdade, não exatamente, pois desde que ela tinha 4 anos, os monstros a cercavam. Mas não era realmente uma ameaça, nunca foi, pois eles sempre tomavam a forma de ''bondosas'' velhinhas oferecendo doces ou fatias de bolo de chocolate para ela, e seu pai sempre aparecia dizendo ''não, obrigado'' antes que a situação ficasse feia.

E foi então, no seu aniversário de sete anos que ela conheceu seu novo vizinho, Travis Howard. Bella se encantou por ele desde a primeira vez que o viu, ele tinha os cabelos loiros despenteados e rebeldes e os olhos de azul mais profundo que já vira. Mas além disso, ele tinha uma personalidade excelente. Apesar de ser dois anos mais velho que ela, se tornaram amigos instantaneamente. Arthur jamais se preocupou, e por que se preocuparia? Além disso, Travis parecia ser o único amigo que Bella tinha. Ou o único que ela realmente se importava em ser amiga.

O tempo passou, e eles só ficaram ainda mais inseparáveis que antes. Até que Travis disse que tinha um grande segredo a contar a ela. Claro, Bella prometeu não contar nada a ninguém nunca, não importava o que fosse. E ele, ao invés de dizer em palavras, preferiu mostrá-la.

- Você pode voar? - perguntou ela completamente extasiada.

- Não exatamente. Eu consigo controlar os ventos, sabe? O ar. - Travis continuou erguendo-se até meio metro de chão, e depois pousou elegantemente e sorrindo.

- Então, isso quer dizer que... você não é um... semideus, é? - Ela viu um misto de surpresa e terror nos olhos tempestuosos, mas ele assentiu.

Ela lhe confessou que também era uma, mas não conseguia voar como ele. Ela também não tinha nenhum poder sobre a água, ou sobre as plantas. Na verdade, ela confessou que não sabia quem era sua mãe. Mas ele foi compreensivo, e disse que não importava quem era a mãe dela, e sim ela. Ele podia ser filho de Júpiter, mas se ele não fizesse jus a isso, ele só seria mais um.

- Outro ponto positivo, Annie: pelo menos sabemos que não somos irmãos. - ele sorriu, e Bella não conseguiu entender direito o que ele quis dizer com isso, mas sorriu de volta, embora tenha possivelmente tenha corado.

E Annie. Era como ele a chamava, diferente de todos os outros que só lhe atendiam por Bella. Ela gostava muito disso.

Mas então, o tempo passou mais um pouco e Arthur arranjou uma namorada. Mas uma namorada de verdade, não era como as outras, era sério. Até que ele resolveu pedi-la em casamento. Bella podia até não dizer, mas ela ainda tinha esperanças de que seus pais ficassem juntos de novo. Que eles fossem como uma família. E isso estragaria tudo. Ela mal podia suportar.

No outro dia, ela contou tudo a Travis. Disse como estava com raiva, aborrecida, e que não queria mais ver nem a cara da garota que namorava seu pai. Ela não responderia por suas ações. E ao contrário do que achava que faria o filho de Júpiter, ele apenas a ouviu, e depois disse simplesmente ''Então vamos fugir''. Claro, ela achou que fosse alguma piada, mas a ver a expressão séria no rosto dele, acreditou. No inicio, a resposta imediata que lhe veio a mente foi ''não'', mas depois de reconsiderar um pouco, viu que poderia ser até uma boa ideia.

Ela não sabia por que ele estava fazendo isso. Tudo bem que ele se preocupasse com ela, mas não havia nenhum motivo para deixar sua mãe. Pelo menos, nenhum aparente. E depois de uma noite brigada com o pai, a semideusa de apenas onze anos resolveu aceitar a proposta do melhor amigo. E assim foi. Imediatamente, puseram tudo o que precisavam em suas mochilas e saíram para o mundo. Totalmente a mercê dos monstros.

No começo foi um pouco difícil. Não tinham as armas certas para matar um monstro facilmente. Bella, era quem achava todos os esconderijos seguros e comida, e sem ela, Travis estava morto há muito tempo. Em uma noite, ele lhe revelou seu motivo de tê-la proposto uma fuga. ''Minha mãe era uma bêbada, e uma drogada. Depois do último namorado, que foi há uns seis meses antes de sairmos, ela enlouqueceu. Definitivamente.'' Ele não lhe deu muitos detalhes, mas ela pode imaginar o resto. A mãe dele começou a beber, fumar, se drogar e sabe-se lá mais o quê. Talvez não lidasse muito fácil com a rejeição.

Depois de algumas semanas, dando uma de turistas no Canadá, ela encontrou um ótimo esconderijo. Parecia que aquilo havia sido construído por semideuses, pois estava lotado de armas feitas de bronze celestial. Eles recolheram o máximo que puderam carregar, e sua vida melhorou um pouco depois disso. Matar monstros agora era uma tarefa quase fácil. Um ano depois mais ou menos, eles encontraram um pequeno grupo de lobos.

Eles lhe contaram sobre o acampamento, todas as suas maravilhas, que podiam passar a viver lá e nenhum monstro o incomodaria. A ideia de ficar sem monstros fascinou aos dois e eles imediatamente concordaram em se mudar definitivamente para lá. Mas para isso, precisavam ser devidamente treinados. E eles foram. Alguns meses com eles, e logo Lupa lhes disse para seguir para o sul.

Eles seguiram, mas no meio do caminho surgiu uma criatura indesejada. Um Minotauro, horripilante, querendo os dois para o jantar. É claro que tentaram lutar, mas ao chegar em certo ponto foi inútil. Bella estava ferida, e Travis não queria por tudo a perder, e muito menos perdê-la. Então, fez aquilo que precisava fazer para que ela ganhasse mais tempo, já que o acampamento só ficava mais alguns metros adiante.

Ele deu sua vida por ela.

Bella chegou no acampamento, mas ainda espera pela reclamação. E claro, a morte de seu melhor amigo nunca foi e nunca irá ser reparada. Esse é um assunto ainda um pouco intocável pra ela. Se ela não falar sobre isso, ela não lembra, ela não chora, e isso cria a ilusão de que tudo está bem.

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Mensagem por Minerva Qui Fev 09, 2012 7:59 pm

Reclamada - Aguardando atualização

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Mensagem por Plutão Qua Fev 29, 2012 7:59 am

Não quero ser reclamado por nenhum Deus, quero SER um deus. Quero ser Plutão. Me digam qual o procedimento para ser um deus.

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Mensagem por Diana Qua Fev 29, 2012 8:01 am

Os Adm's Irão fazer uma pequena reunião.
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Mensagem por Mandy Plaiser Qui Mar 29, 2012 6:05 pm

~~ Le Papai ~~ Apolo

~~ Le Características ~~ Deus da Medicina, da Música, Teatro, Clarividência, Arco e Flecha.. Cara, é muito eu. Sempre descontraída, alegre. Amo dias quentes e ensolarados, podendo transformar o dia mais chuvoso num Sol sem fim. Tenho facilidade para manuseio de grande parte dos instrumentos musicais, e boa atriz(assim que consegui entrar para uma gangue da Filadéfia), apesar de minhas mãos ágeis de pianista serem usadas também para o certos furtos. Amo uma boa festa, apesar de ter aprendido a beber da pior forma, permaneço a mesma garota movida pelo Sol e as artes. Sempre consigo me virar, apesar de enrolar as pessoas constantemente com conversas, logo conseguindo o que quero. Tenho uma boa mira significativa, que me ajuda tanto no arco e flecha quanto no basquete com os moleques da Costa Leste.

~~ Le História ~~ -
Mandy nasceu em algum lugar ao Sul da Califórnia, mas logo se mudou para Flórida, onde sua mãe achava que a vida seria mais tranquila. Mandy cresceu entre apresentações e aulas de dança, vôlei e música. Seu pai era uma questão vaga, só ouvia que ele era importante e eu precisava honrá-lo, Febo, assim dizia Susan, sua mãe, que exigia muito dela, e Mandy em sua forte personalidade relaxada e despreocupada. Com 14 anos se cansou da pressão e saiu de casa, sem rumo, gostava da ideia de liberdade. Suas mãos leves ajudaram bastante no início, para bater carteiras e pequenos furtos.
Quando pequena, conheceu muitas partes do país, indo para os shows de Susan, aproveitou poucas amizades que fizera para conseguir abrigos temporários e dinheiro para bancar as estranhas viagens, em que se via constantemente perseguida. Ela achava que eram apenas os agentes de sua mãe, então só os despistavam e rapidamente mudava de cidade.
Depois de alguns meses sozinha, se virando como podia, se misturou com alguns marginais da Fronteira com o México, em uma troca de favores de '' sua '' gangue na Filadélfia. Longas discursões pela mercadoria. E nada melhor do que colocar uma garota charmosa, poliglota e dura na queda para resolver a situação. Claro que não deixariam ela ir sozinha, aparentava ter 16 anos, mesmo assim estava acompanhada por 5 grandões de 19 anos. Já que se tornou a ''Queridinha da Costa Leste'', era a intocada. Mesmo se algo ocorresse, ela aprendeu a se defender com os melhores lutadores de rua, tinha um arco, 30 flechas e uma faca, poderia se virar sozinha.
Depois de horas de enrolação de um grupo ao outro, o grande galpão em que estavam fazendo a negociação estava ficando com o ar pesado e nebuloso, e Mandy começava a estranhar os sussurros excessivos. Estavam a encarando demais, ela permaneceu fria e séria, objetiva na negociação. O que há?, perguntou. Temos que esperar nosso assessor., um deles respondeu. Ela revirou os olhos, já estavam ali a muito tempo. Não tenho tempo para isso, vamos embora gente. - Não! Você tem que esperar ele! - E se eu não quiser? Vocês não têm moral comigo. Resolvam isso agora ou estamos indo. Nesse momento, ninguém pareceu chocado com a segurança com que ela dizia tais coisas, era de se esperar, era conhecida por isto. Mas do local, ouviu-se um grande estrondo, seguido de silêncio. - Ele chegou.., disse um deles cheirando o ar como se acabassem de tirar uma pizza do forno, logo desgrenhando um sorriso maníaco a Mandy, que pode ver dentes pontudos e afiados, e notou que ele havia ficado maior, e seus amigos. Ela analisou-o suspeita, sem demonstrar medo ou insegurança. - Seu assessor? Já era hora. - Vai aprender a não se meter nas coisas dos outros mocinha. Espere e verá. Estava anoitecendo.. Isto não era bom.
O portão de galpão se abriu num rangido. De repente, várias rajadas de algo fino passaram entre todos. Abaixem-se !, ela gritou a seus companheiros. Logo se abaixaram, mesmo alguns tendo sido acertados. Ela pegou a coisa fina e viu que era um projétil negro de uns 30 centímetros, como um grande espinho. Olhou para o garoto atingindo que se contorcia, indo até o mesmo. - O que sente? - Minha perna, queima.. Se puxou-o para um canto próximo a um container no escuro onde ele poderia ficar um pouco seguro, tentava ver a parte clara do galpão onde entraria o que lançou os espinhos, pegou o arco preparando automaticamente uma flecha, mirando a entrada. Nada entrava, apenas ela e o garoto atingido permaneciam no galpão. Onde estariam os outros? Ouviu múrmuros se aproximando do galpão. - Estas ai, querida Mandy? Conseguiu vê-lo, parecia um humano normal. Atirou várias flechas em seu peito saindo de perto do container para outro ao lado. Espio-o, ele desviara de quase todas as flechas, apenas uma acertou sua orelha onde sangrava. Então seu corpo mudou de forma, suas mãos se transformaram em patas laranja com garras enormes. Ela simplesmente não teria chances contra ele. Se esquivava muito rápido de suas flechas, e provavelmente não era capaz de se chegar perto dele sem receber um espinho. Preparou outra flecha em vão, em sua mente pedia socorro. O garoto atingindo gemeu no ooutro canto do galpão, a criatura virou-se para dele. Mandy mirou em suas costas e atirou esperando mais um simples desvio. Porém, a criatura não notou o assovio da flecha em sua direção, recebendo a mesma nas costas. Percebendo isto, Mandy saraivou mais 2 flechas no mesmo, aproveitando a distração. A criatura rujiu friamente. Logo gigantes entraram no galpão desnorteados ao ver a criatura sibilando, logo lançaram olhares pelo galpão a procura de quem fizera o mesmo. Mandy se escondeu novamente. Mas eles estavam cheirando o ar. Farejavam ela? Quando se aproximaram ela subiu nas enormes caixas de madeira, lançando saraivadas nos gigantes. Então vários grandes lobos surgiram no galpão, terminando o serviço de Mandy com os gigantes que logo se romperam em pó dourado. Uma loba de postura rígida adentrou ao galpão, passando em meio aos outros lobos, seguindo em direção a Mandy, que segura, desceu das caixas fitando a mesma. - Sobreviveu bem, semi-deusa.. Poucas palavras de Lupa, e logo Mandy foi levada para o Acampamento Júpiter.
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Mensagem por Vênus Dom Abr 01, 2012 11:37 am

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Mensagem por Mercúrio Dom Abr 01, 2012 11:42 am

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Mensagem por Victoria Dsunny Ter Abr 03, 2012 2:28 pm

Pai olimpiano:

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Alem de ser sempre elogiada por sua beleza incomparável, Victoria sempre soube entender os sentimentos dos outros, apesar de os seus ainda serem um mistério. Ela é boa com magia e, dentre seus poderes, está o poder do encantamento além de poder ver, manipular e até criar facilmenmte sentimentos variados nas pessoas.
História:


Dois anos depois de seu pai ter morrido, em um incêndio um tanto suspeito, Victoria via sua vida fazer cada vez menos sentido. Entre a escola e o orfanato, onde vivia, ela só tinha tempo para se lembrar do passado e sentir mágoa das culpadas pessoas que julgava culpadas pela sai desgrça, até que um dia é atacada por uma monstro que diz ser uma dracaena e que veio recrutá-la para uma espécie de exercito para apoiar o senhor titã Cronos (essa história se passa no mesmo período de tempo de A Batalha do Labirinto). A garota, de 14 anos, foge de sua cidade natal, Los Angeles, e começa uma longa jornada pelo país sendo, a todo momento, perseguidas por inúmeros monstros.
Durante sua viagem, Victoria acaba entrando, sem querer, em um enorme labirinto subterrâneo. Lá ela é capturada por monstros e levada para um tipo de base, montada dentro do labirinto, onde conhece Luke, uma cara de uns 20 anos mais ou menos que diz ser um semideus. Luke lhe explica toda uma história sobre deuses gregos e seus relacionamentos com mortais, alem de Le falar sobre uma guerra entre deuses e titãs e chamá-la para fazer parte do exercito contra os deuses. Novamente Victoria foge encontrando uma saída do labirinto por uma abertura em uma floresta.
Sem saber aonde estava e para onde ia, a garota, vaga pela floresta durante três dias até que é vencida pelo cansaço e desmaia. Acorda em um tipo de mansão incendiada, cercada por lobos, é onde conhece Lupa.
Lupa, uma espécie de divindade romana, ensina a Victoria tudo o que ela precisa saber sobre táticas de combate uso de armas e a história da civilização romana e seus deuses. Tendo aprendido tudo o que Lupa lhe ensinou, Victoria, partiu então para mais uma jornada, cheia de monstros e perigos, rumo ao Acampamento Júpiter. Mas dessa vez, ela estava preparada.
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Mensagem por Mercúrio Qua Abr 04, 2012 12:21 pm

Olha Vic, você escreveu muito pouco, a historia não narra uma batalha e tem pouca coerência. Reprovada, tente novamente. Espero atualização de outros deuses.
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Mensagem por Ceres Qua Abr 04, 2012 5:36 pm

A história não tá ruim, mas também acho que devia ter uma batalha. Tenta de novo, da próxima você consegue Wink
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Mensagem por Victoria Dsunny Qui Abr 05, 2012 2:41 pm

É que eu tentei fazer um resumo da história , ela é muito grande, dai eu resumi. A minha história de semideusa de verdade seria indo pro acampamento meio sangue, era o que eu estava escrevendo nessa fanfic aki >>>> Os Diarios da Semideusahttps://www.fanfiction.com.br/historia/203293/Os_Diarios_da_Semideusa. mas se precisar eu escrevo de novo o resumo colocando uma batalha e tudo mais, ok?
Ah, só mais uma coisa: Ela chega no Camp Jupter no mesmo periodo de tempo de A Batalha do Labirinto, e no começo ela encontra o Luke e acaba sabendo sobre algumas coisas do mundoi grego, mas ela é romana e quando encontra a mansão da Lupa ela meio q deixa essas coisas pra lá enquanto aprende as coisas q a Lupa tem pra ensinar pra ela.
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Mensagem por Christopher Castellan Qui Abr 05, 2012 2:47 pm

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Apollo, o deus-sol.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Sou amigável, alegre, gosto muito de aventura - seja qual for!, Meu gosto musical é eclético, gosto de todo tipo de música. A música me acalma, Gosto muito dos dias de verão, Ah... aqueles belos dias de sol!, me revigoram e me mantem forte. Meu humor depende de acordo com o sol. Sou bonito e inteligente.
Gosto muito do deus Apolo, eu me indentifico muito com ele e acho que seria um ótimo filho para ele.

▬ A História do seu personagem - não haverá um limite de linhas definidos, não tenha medo de ser expressar pensando que o que esta escrevendo é algo ridículo, deixe a sua criatividade fluir!!!
Nasci em São Francisco(É... um lugar difícil para um semideus viver), sou órfão de pai e mãe pelo menos o que eu sabia até... fui criado no orfanato São Francisco Dias, sempre me destaquei no club glee por minha bela voz, nos passeios a sra. Chase, minha professora de português sempre me mandava passar um perfume que fedia mais que um porco! Sempre apareciam pessoas como velhinhas me oferecendo um doce mais ela sempre mandava eu recusar. Ela era como minha mãe. Um dia havia chegado ao orfanato a nova professora subistituta da srta. Angélica Torres, sr. Melina Heavens. Ela tinha um olhar demoníaco parecia procurar alguém assim que chegou à classe. Ela então pediu que agente nós lessemos umas frases no quadro, ela inventou a disculpa que era para ver se a gente lia bem. Ela me pediu para que lê-se Eu falei:
- Perdão senhora... Não consigo ler...
Em resposta ela me falou:
- Venha comigo, sr. Castellan irei conversar sobre este problema que você tem...
No meio do nada a sra. Chase pareceu e falou:
- Afaste-se dele!
A minha professora subistituta se transformou em um monstro alado, as crianças que estavam na sala começaram a gritar! Eu fiquei debaxio da mesa naquele momento não queria escapar, pois eu estava canssado porquê o sol estava coberto por nuvens. Junto com a sr. Chase estava um homen-bode nesse momento desmaiei. Quando acordei estava eu uma tenda e sra. Chase estava no meu lado, ela me explicou tudo eu disse que quando desmaiei no caminho para o acampamento fomos atacados por um minoutauro e uma empousai na estrada. Ela me apresentou todo o acampamento e me levou para conhecer a diretora Lupa, uma mulher séria que não dava siquer um sorriso ela me falou:
- Pelo visto esta melhor, já para arena!
Treinei a tarde toda e fui até o chalé de Mercúrio já que não sabia quem era meu patrono.


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Mensagem por Netuno Qui Abr 05, 2012 3:02 pm

Christopher Castellan Relamado! - Christopher olha só apesar de você ter descrito boas características você te que se esforcar mais nas suas histórias, isso pode se prejudicar em missões. E cuidado com os erros de ortografia.
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Mensagem por Katie Crenshaw Seg Abr 09, 2012 9:42 pm

Por qual Deus você deseja ser reclamado?


Ceres

Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.


As vezes me sento no jardim e respiro o cheiro de terra, flores, frutos e folhas(sim, eu sinto cheiro de folhas, mas eu não sou drogada, apenas profunda demais) olho as plantas uma por uma, e tenho a sensação de que faço parte delas, que sou uma delas, observo flores crescendo e me apego a elas, tanto que, tenho o coração partido quando vejo que uma sumiu, então, eu sou assim, apenas amo as plantas e natureza, é por isso que me identifico mais com Ceres.

A História do seu personagem - não haverá um limite de linhas definidos, não tenha medo de ser expressar pensando que o que esta escrevendo é algo ridículo, deixe a sua criatividade fluir!!!


Eu vivia em uma cidade no sul da Califórnia com meu pai, a mulher que me criou, a quem eu sempre chamei de mãe, meu pai tinha uma irmã, a minha tia que vivia sozinha com a filha, minha melhor amiga. Sempre fui uma menina saudável, andava de bicicleta no parque e gostava de frutas, diferente das crianças hoje em dia que ficam jogando videogame o dia todo e só comem fastfood. Um hábito que tenho desde pequena é comer uma fruta e guardar suas sementes. Todo dia eu ia lá no jardim dos fundos e enterrava as sementes. Eu tinha um caderninho onde eu fazia anotações sobre as minha plantas, coisas como: tempo de colheita, características das folhas, altura média em que ela podia chegar e etc.
A não ser por isso e pelo TDAH, eu era como qualquer outra criança. Mas a partir dos 7 anos minha vida começou a mudar. Minha mãe de criação, que até aí eu ainda achava que era minha mãe biológica, descobriu que tinha um problema sério no coração. Podia morrer a qualquer hora, ou então fazer uma cirurgia de risco que, se desse se desse certo, teria mais uns cinco anos de vida. Depois de seis meses na fila de espera do transplante, ela simplemente se foi. Eu chorava todas as noites, a minha prima sempre foi minha melhor amiga apesar de reclamar toda hora que eu “perco tempo demais” com as plantas. Em um dia comum, eu estava voltando da escola de bicicleta com minha prima Elizabeth, e, de repente, eu vi uma criatura bem estranha, parecia um cachorro, não, era um cachorro, só que ele tinha uns 3 metros e três cabeças.
- O que é isso?
- Eu não sei, mas eu acho que não quer ser nosso amigo - a coisa se virou para nós e começou a correr em nossa direção.
- Você acha?
Eu virei a bicicleta na direção contrária, e comecei a pedalar o mais rápido que consegui, Elizabeth fez o mesmo.
- A gente tem que fazer alguma coisa! Isso não vai parar de seguir a gente! - ela gritou para mim.
Olhei em volta procurando por alguma coisa que pudesse me ajudar, eu vi o parque, tinham muitas arvores, então fiz uma loucura, nunca vou saber porque fiz aquilo, mas eu fiz, me virei e passei por debaixo das pernas do cachorro em direção ao parque, ele se virou me procurando, mas ele descobriu uma coisa, o proprio rabo, ele começou a correr atrás do rabo, com uma das cabeças virada para mim e a outra para Elizabeth, ela me seguiu.
- O que você fez? - ela perguntou.
- Eu não sei.
Quando chegamos ao parque a besta já tinha esquecido o rabo, ela agora corria atrás de nós, até que, sem explicação alguma o cão mutante virou pó, olhei para Elizabeth para verificar se eu não estava louca e percebi que não, ela também viu a coisa e viu ela evaporar do nada. Mas depois que o pó sumiu, eu vi um menino com uma espada reluzente, ele caminhou até nós duas e disse:
- Oi, meu nome é Tom - eu e Elizabeth trocamos um olhar, mas não respondemos nada ao garoto - eu vou explicar pra vocês o que tá acontecendo.
- Você? - falou Elizabeth, eu achei melhor ficar quieta, ele tinha uma espada, mas Elizabeth não tem medo de muitas coisas.
- É, aquela coisa ali - ele apontou para o lugar onde estava o monstro antes de virar pó - é um cão infernal.
- Um o que? - eu perguntei confusa - se você quer saber não tem muitos desses onde eu moro, então eu não sei o nome daquilo.
- Temos que ir.
- Por que? - Elizabeth perguntou.
- Porque eu acabei de falar o nome daquele monstro e alguns podem vir até aqui procurando por nós - tudo bem, ele pirou.
- Pra você conseguir que a gente vá com você, antes você tem que contar tudo - disse Elizabeth.
- Mitologia romana existe e vocês são semideusas, filhas de deuses, eu só não sei de quem.
- Peraí? - ela continuou - mitologia romana?
- Sim, e a coisa que vocês acabaram de ver são monstros que estavam querendo nos matar e eu não quero morrer, então vamos sair daqui, eu posso explicar em qualquer outro lugar, menos aqui - Elizabeth já tinha abrido a boca pra brigar, mas eu fui mais rápida.
- Eu conheço um lugar, mas você tem que jurar que vai explicar tudo, exatamente tudo.
- Tá, tá, vamos.
Eu subi em minha bicicleta, Elizabeth na dela e fomos para o meu lugar favorito do mundo inteiro, um bosque, ele ainda estava com medo, mas nos explicou tudo direitinho, nós duvidamos de tudo no inicio, mas tudo foi se desenrolando até que eu perguntei ao meu pai e Elizabeth perguntou a mãe dela, era tudo verdade, mas ainda não fazia sentido, depois que ele nos trouxe aqui, no acampamento Júpiter e tudo fez mais sentido, realmente, agora parece real.
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Mensagem por Ceres Ter Abr 10, 2012 10:32 am

~ Reclamada por Ceres~


* Gostei das características, é bem o meu perfil mesmo. E a história tá boa, levando em consideração que você não sabia que era uma semideusa durante a luta com o cão infernal. Agora que já sabe, treine bastante e destrua muitos monstros para deixar a mamãe orgulhosa *-* Seja bem vinda filha!
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Mensagem por Elizabeth Crenshaw Ter Abr 10, 2012 3:00 pm

Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Marte

Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Não tenho muitos amigos, a maioria das pessoas dizem que minhas “brincadeiras” são muito violentas e que podem machucar e blá blá blá. Não to nem ai pra as outras pessoas, muito menos para as regras. Sou bem persistente, faria de tudo para agradar o meu pai e passaria por cima de qualquer um que tentasse me impedir. Quero ser filha de Marte porque ele é o deus com que eu mais me identifico, com esse seu jeitão de “deus da guerra”.

A História do seu personagem - não haverá um limite de linhas definidos, não tenha medo de ser expressar pensando que o que esta escrevendo é algo ridículo, deixe a sua criatividade fluir!!!

Eu morava com minha mãe em uma cidadezinha no sul da Califórnia. Minha mãe era uma agente penitenciaria, passava horas e horas trabalhando e quando não estava fazendo isso, estava bebendo em um bar. Até nos finais de semana ela não tinha tempo pra mim. Com a ausência de um pai e de uma mãe, aprendi a me virar sozinha. Algumas vezes eu passava o dia na casa da minha prima Katie, mas na maior parte do tempo eu assistia lutas de MMA.
Na escola eu não era lá muito calma, geralmente era Katie que me ajudava a não esmagar as pessoas. Um dia quando eu e a Katie estávamos voltando da escola, vimos uma coisa bizarra, era um cachorro de uns 3 metros com três cabeças. Eu teria rido disso se ele não estivesse vindo na nossa direção.

- O que é isso? – disse Katie
- Você também tá vendo isso? – perguntei e Katy assentiu - Essa coisa pulguenta aí na frente?
- Pedala!
Katie saiu em disparada com a bicicleta e o cachorro foi atrás dela como se fosse levar um brinquedinho ao dono.
- Aqui ó, cachorrão!- chamei a criatura que se aproximou ferozmente.
Ele estava prestes a me seguir, saquei a faca que eu escondia na meia, eu só a utilizava em emergências e aquilo era uma emergência. Aquele cão precisava ser castrado. Me posicionei para ataca-lo quando de repente um garoto apareceu com uma espada e golpeou o monstro.

- O que você fez?
- Destrui um cão infernal – falou o menino em tom de deboche.
- Um cão infernal? – perguntou Katie
- Eu ia fazer isso!
-Ah, é? Então porque não fez isso logo?
-Quer que eu faça com você, ô moleque infernal?
Estava prestes a avançar em cima dele mas Katie interrompeu:
- Olhem! Tem mais dois ali.
Tomei a espada do garoto e fui em direção ao cão. Se eu tinha experiência com espadas? Não, nenhuma, só umas 3 aulas de esgrima que eu participei antes de ser expulsa. O primeiro cão mostrou seus dentes. Golpeei- o bem no pescoço e ele virou pó. Do outro lado, o garoto lutava contra o outro cão com uma espécie de adaga.
- Nossa, prima. Você luta bem! – disse Katie
- Haha, está descobrindo uma coisa que eu já sabia!- respondi
- Foi só um golpe de sorte ! falou o garoto só pra estragar a minha alegria.
- Vamos ver!
Corri até o outro cão, mas antes que eu pudesse alcança-lo, o garoto transformou- o em pó.
- Caramba!
- Venham comigo vocês duas. Não vai ser a última vez que vocês verão um desses. Mas da próxima vez, vocês estarão preparadas.
- Aonde nós vamos?
-Acampamento Júpiter. Explico melhor no caminho.






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Mensagem por Ceres Ter Abr 10, 2012 3:05 pm

Por mim, está aceita. Suas características e os seus atos me fazem lembrar os filhos de marte. Também gostei da história de vocês duas. A mesma história, só que com versões diferentes.
Ah, e outro detalhe: como qualquer outro lugar público, aqui também tem regras Smile Divirta-se.
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Mensagem por Mercúrio Qua Abr 11, 2012 12:58 pm

Muito bem, Elizabeth, aceita. Não ligue pra Ceres, com esses papos de regras eu não sigo regras. Sou o deus dos ladrões! Não se preocupe quanto a isso, querida.
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Mensagem por Helena V. Linzer Dom Jul 01, 2012 6:44 pm

▬ POR QUAL DEUS VOCÊ DESEJA SER RECLAMADO?
Vulcano.

▬ CITE SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, E O PORQUÊ DE QUERER SER FILHO DE TAL DEUS.
Afetuosa e paciente, mas reservada, é uma boa observadora e é compreensiva o que a torna uma boa ouvinte. Sempre guarda sua dor para si mesma, prefere sofrer em silencio. Honesta e trabalhadora, está sempre tentando ajudar os seus próximos. Tem dificuldade para se relacionar com as pessoas, e prefere a companhia das máquinas. Gosta muito do fogo, pois a aquece e é sua maior arma. Odeia ser deixada de lado ou ser a segunda opção. Adora coisas como máquinas, isso a fascina, assim como o poder do fogo.

▬ A HISTÓRIA DO PERSONAGEM.
Helena, também conhecida como Lena por sua mãe e pelos poucos amigos que possui, nasceu no estado do Novo México. Possuí descendência cubana, por parte de sua mãe, Tereza Vellasco Linzer, que havia se mudado para os Estados Unidos para estudar, mas como ficou grávida ainda na faculdade e teve que abandonar os estudos. Sua avó, Ivone V. Linzer recusou-se a oferecer ajuda a sua filha, alegando que Tereza era irresponsável e devia arcar com as consequências. Desde então, Tereza começou a trabalhar para poder sustentar a sustentar sua futura filha e a si mesma. Quando sua filha nasceu, deu-lhe o nome de Helena.

Helena desde pequena demonstrara grande talento para mecânica - além de uma estranha habilidade com fogo - e sua mãe lhe ensinou algumas coisas básicas sobre construções. Como a mãe trabalhava fora o dia inteiro e só voltava tarde da noite, Helena teve que aprender desde cedo a se cuidar sozinha. Quando voltava do trabalho, sua mãe lhe contava histórias da mitologia grega para a menina dormir. As duas eram pobres, mas ainda assim eram felizes. Ainda pequena Helena começou a ter sonhos estranhos, mas acreditava que eram apenas reflexos das histórias que sua mãe lhe contava. Foi atacada diversas vezes por monstros, mas desenvolvera Pyrokinesis (Ou Pirocinese – Habilidade de controlar o fogo) bem o suficiente para não morrer nas mãos dos monstros.

Foi descriminada a vida toda por diversos motivos: Pela cor de sua pele - ela é mulata - por sua classe social, por sua descendência cubana e por seus estranhos poderes e aptidões. Além de ser julgada, também possuí certa dificuldade para se comunicar com as pessoas, o que tornava mais difícil do que já era fazer amigos. Na escola, até mesmo os professores não gostavam da menina devido a sua dislexia e TDAH (Transtorno de Atenção e Hiperatividade), o que a tornava uma aluna mais complicada que os demais. O único professor que gostava de Helena era o Sr. Droop, o professor do clube de marcenaria de seu colégio. Devido ao talento da menina em construir coisas, era respeitada e apoiada por seu professor.

Em uma competição de marcenaria foi atacada por cães infernais, o que acontecia com frequência, devido ao fato que morava perto de Las Vegas.

Os cães infernais a atacaram enquanto estavam em uma pausa, seu grupo estava ganhando, apesar de que eles estavam jogando tudo em suas costas.Eles arrombaram a porta do ginásio, lugar onde estava acontecendo à competição, e a atacaram. Os mortais que ali estavam, enxergaram os cães infernais como perigosos animais e ao perceber que estavam à procura de Helena, se afastaram o máximo possível da menina. Não podendo usar seu controle sobre o fogo em público, teve que ficar fugindo e desviando da melhor maneira possível.

Quando todas as pessoas já tinham fugido do local, começou a tentar ataca-los, sem muito sucesso. Não poderia lançar bolas de fogo ali, corria o risco de incendiar todo o local e não conseguia manter sua mão queimando por mais do que alguns minutos. Apesar de ter conseguido acabar com alguns deles, ainda tinham outros, ela estava em desvantagem e já havia marcas de mordidas e arranhões por seu corpo. Quando estava sendo cercada pelos cães infernais e parecia que tudo estava perdido, Sr. Droop entrou no ginásio.

- Lena, pegue! – E lançou para menina uma chave de boca, que quando chegou as mãos da menina se transformou em um machado feito de um material que Helena jamais havia visto.

Helena achou aquilo estranho e confuso, mas muito útil quando os cães infernais pularam em cima dela e ela deu um giro com o machado, destruindo muitos deles de uma vez. Acabar com o resto ficou muito mais fácil com aquele machado, era só ataca-los com ele que os cães infernais se transformavam em pó. Quando acabou com todos eles, percebeu que Sr. Droop ainda estava lá.

- Muito bem Lena! – Ele disse enquanto se aproximava e tirava um frasco de seu bolso. – Beba, é ambrósia, vai te recuperar.

- Obrigada – Helena pegou e tomou aquele liquido, sentindo o gosto do manjar cubano feito por sua mãe, a melhor comida que existe – Mas o que foi tudo isso?

- Isso tudo é um sinal. Está na hora de você ir.

- Ir? Ir para onde? – Helena perguntou. Tudo isso era muito confuso, mesmo que sua vida nunca tivesse sido normal.

- Para o acampamento Júpiter. Você estará segura lá. Lá vai aprender a controlar melhor seus poderes. – Sr. Droop lhe respondeu, isso a assustou, ela realmente não sabia que Sr. Droop já tinha conhecimento sobre seus poderes. – Avise a sua mãe sobre isso. Conte sobre os cães infernais e sobre o que estou lhe falando. Ela vai concordar. E pode ficar com Ignis, ela vai te ajudar.

-Ignis? Quer dizer fogo?

- Exatamente. É esta chave de boca que eu lhe entreguei. – Ele disse, apontando para a chave de boca, onde estava gravado “Ignis” em seu cabo - Sua mente está ligada ao latim, por isso você consegue compreender essas coisas.

- Ligada ao latim? – Quanto mais perguntava, mais as coisas se tornavam confusas.

- É uma coisas que todos vocês, romanos, possuem. Acostume-se, pois vai ver muito disso no acampamento. Antes de chegar ao acampamento, você deve ser treinada por Lupa, quando estiver preparada, ela te mandará até ele. – Parou e olhou para seu relógio, como se tivesse algo de muito importante para fazer – Bom, agora tenho que ir. Vá para o acampamento Júpiter Lena. Você ficará bem lá.

E de repente, seu professor de marcenaria desapareceu. Helena ficou confusa, mas confiava em seu professor, apesar de tudo, então falou com sua mãe a respeito do ataque durante a competição. A mãe lhe explicou tudo, disse que seu professor estava certo e havia chegado a hora dela ir para o Acampamento Júpiter, em São Francisco. Apesar de a menina relutar muito em se separar de sua mãe, aceitou por fim e foi a encontro de Lupa e seu bando.

Quando finalmente os encontrou, ou melhor, foi encontrada por Lupa e seu bando, passou por um duro treinamento. Sentia falta de sua mãe e seu professor, mas tinha que fazer isso por eles, para que estivessem seguros. Aprendeu muito com Lupa, o suficiente para que pudesse buscar o Acampamento Júpiter por conta própria. Missão nada fácil, mas após ganhar cicatrizes e enfrentar vários monstros de todos os tipos Helena conseguiu achar o tal Acampamento Júpiter.
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Mensagem por Ceres Dom Jul 01, 2012 8:22 pm

Gostei muito da sua ficha, Helena. Sua história está ótima, você escreve bem. Reclamada!

Aviso: Estamos mudando o fórum, por isso você deverá se registrar aqui com os mesmos dados, assim nós podemos atualizar sua conta como ela está aqui. O novo fórum terá mais a cara do Acampamento Júpiter.

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Mensagem por Merida Evil Qui Jan 24, 2013 12:01 pm

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado? Apollo

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
É uma bela dama. Possui encantadores cabelos loiros e cacheados que parecem ser feitos de raios de sol, os olhos são de um profundo e perfeito azul turquesa. Possui corpo vigoroso que parecem ter sido moldados por escultores, tamanha sua perfeição. Merida nasceu já com ótimos dons para a música e para a pontaria. Nos esportes e atividades em que requer precisão ela é sempre a que se destacam mais sempre surpreendendo aqueles que estão a sua volta. Desejo ser filha de Apollo, pois me identifico com ele, além de apreciar bastante os seus dons, trabalhos e poderes. Além disso, o deus do sol me faz sentir alegre, em momentos que desconheço o que é felicidade.
▬ A História do seu personagem:Nascida da filha caçula de uma família de imigrantes italianos, Merida sempre fora tratada com certa diferença e preconceito por não ter o pai conhecido ou casado com a mãe. Apenas a mesma a tratava com decência. Tendo essa dupla nacionalidade, fala italiano fluentemente, e mesmo morando no país, seu inglês possui um sotaque estrangeiro. Uma das coisas que mais agradava a família da mãe era que seus ferimentos se curavam de modo extremamente rápido, o que lhes poupava de qualquer preocupação com a menina. Porém, ao longo de seu crescimento, foi surpreendendo a família com sua beleza, delicadeza, educação e várias outras aptidões. Aos doze anos, conheceu o livro que marcou sua vida, sendo este Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas, que tornou-se seu livro predileto e inspiração de vida. É também formada em balé clássico e fez curso de canto e teatro.
#
“—— Vamos, il mio amore —— dizia minha mãe com seu típico sotaque italiano. —— Vai se atrasar para a escola nova.
—— Mas não quero ir em escolar nova —— disse.”
Me lembrava daquilo como ontem. O meu primeiro dia de aula em uma terceira escola tendo apenas seis anos de idade. Meus pensamentos ainda se misturavam completamente entre inglês e francês e com tantas mudanças de escola. Eu não era problemática, não tanto, era simplesmente assustadora para os professores e funcionários por me machucar tão fácil e me curar imediatamente. Abri os olhos. Era um sonho. Um sonho com uma lembrança do qual eu realmente não sentia tanta importância. Estava deitada na cama de meu quarto, sobre as cobertas totalmente arrumadas. A porta de vidro que dava para a sacada do meu quarto estava aberta, deixando entrar uma luz alaranjada do fim de tarde e as cortinas brancas balançavam suavemente com a brisa.
— Merida — era a voz de meu avô, Jean Arthur. —— Venire.
Suspirei. Sentei-me na cama, começando a me espreguiçar e alongar. Então, calmamente me levantei e fui em direção à sala, onde estavam meu avô, minha prima mentirosa Adele, e seu irmão, Pierre, o único da família que era pelo menos gentil comigo. Ele tinha quatorze anos, e admito que era bem bonito, com os cabelos castanhos e olhos da mesma cor, com apenas algumas espinhas pelo rosto, mas isso é da idade e não o deixou nada feio. Já Adele era uma pessoa esquisita. Tinha o corpo bem magrelo, devia pesar uns quarenta quilos e media quase um metro e setenta, o que era quase uma anorexia. Seu corpo era desengonçado, pois tinha o tronco em tamanho normal e membros enormes com a cabeça levemente pequena. Seus olhos eram pequenos e negros, assim como a boca que mal parecia ter lábios. Mas o que mais chamava atenção era seu nariz. Parecia um tucano de tão enorme e apontado para baixo e era ainda mais estranho por ser extremamente fino. E para piorar sua situação, não possuía nenhuma, digamos, virtude feminina. Sem seios, sem bumbum, sem cintura ou quadril. Era uma tábua de passar roupas. Sinceramente, não sei o que diabos aconteceu entre a gravidez dela e de Pierre. Suspeito de que meu tio fora traído por um galã de cinema quando Pierre nasceu.
— Merida Noëlle Evil — quando meu avô dizia meu nome assim, e Adele estava por perto, pode acreditar, ela armou algo para mim ——, quero que me explique porque você beijou o namorado de Adele na frente de todos da escola?
Pierre e eu começamos a rir. Fora impossível. Essa foi a armação mais bizarra que ela já havia feito.
—— Quem é o idiota que pede Adele em namoro? —— disse ele rindo e levou um tapa na cabeça de meu avô, porém continuou rindo.
—— Pierre! — meu avô chamou atenção. —— Respeito com sua irmã! Per l'amor di Dio!! Merida, responda-me.
Tentei parar de rir para poder falar normalmente com meu avô. Como Adele era bizarra! Não conseguia viver sem tentar fazer algo contra mim. E nem sei de onde esse ódio surgiu.
—— Nonno, só preciso saber quem é esse menino que Adele diz ser seu namorado. Porque sinceramente, não conheço ninguém que possa querer... O senhor sabe. Se há alguém, ela não contou nada à ninguém, e não tenho culpa disso. Fora que nem namoro ninguém, não estou apaixonada por ninguém. —— expliquei-me.
—— Que tal, talvez, Simon Stewart? —— falou Adele com ar desafiador. —— Você sabia que eu o namorava!
—— Simon Stewart? —— franzi o cenho. —— Adele, ele já te humilhou na frente da escola inteira semana passada. Como ele pode ser seu namorado? E eu nunca nem cheguei perto dele!
—— Mentirosa! Ladra de namorados! —— soltou Adele. —— Ela está mentindo, nonno!
—— Não estou mentindo! Adele não estava namorando nem nada! E eu não sou assim, não sou ladra de nada, muito menos namorados!
—— Merida —— gritou meu avô. —— Adele tem fotos!
Franzi o cenho. Como assim ela tinha fotos? Fotos do que? Ele esticou a mão apontando para a mesa. Peguei as fotos e olhei-a, nervosa. Nas primeiras fotos podia ver uma edição fajuta de Adele saindo de mãos dadas com um garoto, ou pagou para ele tirar essas fotos. Eu já vi aquele menino em algum lugar. Nas fotos seguintes, podia vê-lo comigo abraçados e dando o famoso beijo técnico. Claro! Já sabia quem ele era!
—— É mentira! —— gritei. —— Eu fiz uma peça de teatro com esse menino e éramos um par romântico! Isso foi no ano passado! Estávamos ensaiando nessas fotos, eu me lembro!
—— Mentirosa! —— gritou Adele. —— Isso foi nessa semana! Nessa quinta-feira! As minhas fotos com ele são do mês passado!
—— Então por que na parte de baixo das fotos está datando suas fotos com ele como feitas ontem e as minhas como outubro de 2014?
Adele engoliu em seco. Mostrei para meu avô e Pierre e ambos analisaram as fotos. Pierre entendeu o que eu queria dizer e parecia esperar que nosso avô entendesse que Adele era uma baita de uma mentirosa.
—— O rapaz que revela as fotos me disse que estavam com problemas técnicos...
—— Cosa?!
——... E disse que podiam sair datas erradas, mas que era só eu dizer as verdadeiras.
—— Smettila di mentire!! —— berrei.
—— Smettere di urlare, Merida. ! —— gritou ele. —— Já estava entendendo seu gênio, seu jeito de ser e sua história...
—— O que?!
——... Mas nunca esperei que fizesse algo assim. Nunca estive tão decepcionado com você.
Fiquei boquiaberta, sem ter o que dizer para qualquer um ali. Era mentira de Adele, ela estava armando para mim, e estavam acreditando. Só Pierre também parecia indignado com isso. Minhas mãos tremiam e meus olhos lacrimejavam. Comecei a fungar e soluçar, com as lágrimas rolando em meu rosto.
Sem aguentar mais, saí correndo em direção à porta do apartamento. Não ficaria mais ali. Queria fugir, para longe e nunca mais dar sinal de vida. Queria esquecer tudo. Esquecer de minha vida, de todos os problemas, de Adele, de meu avô e daquele maldito Simon Stewart que concordou em participar disso.
Ouvi a voz de Pierre gritando meu nome e seus passos correndo atrás de mim, porém não lhe dava atenção. Quando pude perceber, já estava fora do edifício correndo em direção à rua. Pierre apareceu na porta do prédio, e parou de correr. Levou as mãos à cabeça e berrou:
—— Merida! Cuidado!
Quando me virei para o lado, pude ver um carro e a última coisa que ouvi fora uma buzina, o freio repentino do veículo e os gritos de meu primo.

. . .

Estava tonta. Minha cabeça doía muito e tudo estava embaçado. Ouvia um som distante. Um constante pi... pi... pi... que me fazia lembrar de um hospital. Prestei mais atenção e a visão ficou nítida. Sim, era um hospital. Eu estava deitada na maca, com aquelas roupas hospitalares estranhas e com um cobertor. Só então percebi um homem dentro do quarto, mexendo em algumas coisas. Era bem bonito, com digamos, cara de médico. Tinha cabelos cor de areia e olhos claros. Usava um óculos e segurava alguns papéis. Olhou para mim.
—— Ei, enfim acordada. Pelo menos aquele carro não lhe fez um grande estrago.
—— O que? —— perguntei confusa.
—— Você sofreu um acidente, Merida. Foi atropelada. —— ficou em silêncio. —— Uma bela BMW, aliás.
Franzi o cenho. Ele riu com a brincadeira. Uma risada calorosa e aconchegante. Ficamos em silêncio uns instantes e ele aos poucos foi ficando sério e respirando fundo.
—— O garoto, seu primo, está na lanchonete. Convenci-o à comer e beber algo. Sua mãe teve que ser levada para outra sala, pelo surto que teve ao saber do acidente. —— mais uma vez silêncio. —— Como o tempo passa rápido, não é?
Franzi o cenho. Ele mudara completamente de assunto e dizia uma frase solta totalmente sem sentido no momento.
—— Como assim?
—— Quando te vi pela última vez tinha apenas três anos. Nossa!
—— Você me conhe...
—— Espero que me perdoe pela ausência, Aimée. Era necessário. Não pude evitar. Regras eram regras.
—— O que está dizendo?!
—— Me perdoe, il mio bambino. Nos veremos de novo, assim espero.
Ele veio até mim, deu-me um beijo na testa e foi se dirigindo à porta. Eu estava sem entender nada do que ele dizia, e só então, depois de instantes, pude entender quem ele era e porque se perdoava.
—— Espere. Espere! —— ele continuou andando. —— Papa! Espere! Espere. Não vá! Papa!
E então ele foi embora. Alguns passos depois de virar no corredor pude ver o final de um estranho brilho, e não ouvi mais seus passos.
Tive um rápido flashback, uma memória tão antiga que eu nem sabia que existia. Podia vê-lo, com a mesma expressão e o mesmo sorriso. Eu tinha apenas três anos e ele me tinha sentada em seu colo no banco de uma praça. E então outro flashback...
“— Tenho de ir, querida. — dizia ele com olhar triste.
— Quando volta? — perguntei, com ainda três anos e aquela voz fininha de criança.
Ele respirou fundo.
— Não vou voltar, meu bem.
Meu rosto pequeno com a pele lisa e jovem formou algumas rugas de dúvida na testa. Meu pai me pegou no colo e me olhou nos olhos. As orbes azuis carregadas de tristeza.
— O papai não vai voltar.
— Não é verdade.
— Tenho que ir, meu bem.
— Não é verdade! — gritei. — Papa!
Ele me colocou no chão. Olhou-me com tristeza e foi se dirigindo à outra direção.
— Espere. Espere! —— ele continuou andando. — Papa! Espere! Espere. Não vá! Papa!
E então ele foi embora...”.
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Mensagem por João Paulo Sobreira Sáb Fev 02, 2013 12:14 am

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado? = Apolo

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus = Sou companheiro,adoro musica,viajar e uma boa missão. Quero ser filho de Apolo pois assim como ele tenho a habilidade de me reinventar e iluminar todos aqueles que estão a meu redor

▬ A História do seu personagem -
Meu nome é João Paulo lontras Sobreira,até pouco tempo pensava ser filho de um casal mas sempre me senti estranho como se não me encaixasse,sempre mudando de escola e dando trabalho até que um dia foi atraído para esse lugar novo... chamada "casa do lobo" lá conheci Lupa e ela me guiou e revelou que sou um Meio-sangue,e que minha verdadeira Mãe me deu para adoção,sou muito grado a meus Pais adotivos por isso quero manter o mundo um local seguro e sem monstros e mitos perturbando o equilíbrio,e também quero encontrar meu lugar a o "Sol" Wink por isso sinto que o Acampamento Júpiter é o meu lugar.

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